The Order da Netflix, vale meu tempo?

Na última quinta (07) a Netflix lançou sua nova série de suspense sobrenatural, The Order. Com 10 episódios de cerca de 50 minutos, o programa conta a história do jovem Jack (Jake Manley de
A Dog’s Journey) que tem um dos seus maiores objetivos alcançados quando misteriosamente – em questão de segundos – vai de recusado a aceito na Belgrave University.

Entrar para BU significa para Jack a possibilidade de ingressar na Ordem Hermética da Rosa Azul, uma sociedade secreta onde seus integrantes tem contato com magia (e poderes que vão além da imaginação de qualquer um!), e assim conhecer e ficar perto de seu pai, Edward Coventry (Max Martini de 13 Hours) – o Grande Magus, basicamente o chefe d’A Ordem – e vingar-se pela morte de sua mãe.

Durante a seleção dos novos membros uma criatura começa a caçar e matar os futuros neófitos. E há também lobisomens rodeando o campus – que na verdade fazem parte de outro grupo secreto, Os Cavaleiros de São Cristóvão.

Logo no primeiro episódio Jack se encanta pela veterana Alyssa (Sarah Grey de Power Rangers (2017)), uma garota extremamente inteligente e que se torna sua tutora quando o calouro ingressa na sociedade secreta.

O que eu achei da série?

É preciso se lembrar que é uma série voltada para o público jovem-adulto, seguindo a linha de Sabrina e de Riverdale, por exemplo, o que significa que a classificação etária (16) se deve ao conteúdo macabro da história.

Um adendo importante é que misturar mitologias não é nem uma novidade, inclusive ter o Sam Trammell no elenco e o que acontece com ele no episódio 3 é um tanto interessante, já que ator interpretou o Sam Merlotte em True Blood. Seu personagem era um metamorfo numa série com vampiros, bruxas, lobisomens e fadas.

Por mais que o protagonista e o vilão sejam homens, atentem-se às mulheres do elenco, especialmente Alyssa e Lilith (Devery Jacobs de Rhymes for Young Ghouls), que pra mim são o ponto alto dos grupos secretos.

Mas e aí, vale? SIM! Bem, a série começa a engrenar lá pelo episódio 4, então não desista. Ainda assim é uma das melhores séries que assisti no ano e com certeza vale a renovação (com um cliffhanger daquele também…), já que tem muita coisa que pode ser explorada naquele universo ainda.

Assista ao trailer da série.

É hora de dar adeus aos Heck

Ontem foi ao ar, pela rede estadunidense ABC, o último episódio de The Middle. A família mais amada de Orson, Indiana deu adeus após 9 temporadas (2009 – 2018), 214 episódios e muitos jantares a base de fast-food.

The Middle foi uma sitcom espetacular. Teve sua primeira temporada confirmada após a exibição de dois episódios e produziu temporadas consistentes de 24 episódios (com exceção à s08, com 23 episódios).Iniciava suas temporadas no início da fall season (última semana de setembro/primeira de outubro) e as finalizava em maio, tendo episódios especiais de Halloween, Natal e dia das mães em todos os anos.

Um fato curioso: em 2006 foi produzido um piloto (com outros atores, exceto pelo o Atticus que interpretou o Brick nas duas versões), mas a ABC não aprovou o projeto e ele foi engavetado.

Antes da série Patricia Heaton e Neil Flynn já eram conhecidos do público. Heaton interpretou Debra Barone em Everybody Loves Raymond entre 1996 e 2005. Já Flynn era o Zelador (Janitor) em Scrubs entre 2001 e 2010 e o pai da personagem de Caty em Mean Girls (2004).

Você pode pensar que era mais uma série familiar americana. The Middle falava sim de uma família de classe média americana – e todos os perrengues que passavam, mas sempre com leveza e humor.

Bem, os Heck tinham aquela coisa de parecer um pouco com a família de todo mundo, sabe?

Frankie (Patricia Heaton), a mãe, zero dona de casa e detestava todos empregos que teve – a pior vendedora da concessionária e a pior assistente de dentista – mas compensava com muito amor pela família (e pela família real inglesa).

Mike (Neil Flynn), o pai caladão, que trabalhava a mais de 25 anos na pedreira da cidade. Mantinha uma relação fria – pra quem via de longe – em relação à seus filhos, sua esposa e seu próprio pai. Ficava todo desconsertado ao falar de coisas do coração, ou de tocar em assuntos sérios – como a paixão da filha pelo vizinho e melhor amigo de seu filho mais velho, ou quando recebe uma homenagem pelo tempo de serviço prestado à empresa. Mas era apenas o jeitão Mike de ser.

Os três filhos, cada um com suas peculiaridades.

Axl (Charlie McDermott), o primogênito – preguiçoso ao limite. Nos tempos de escola era o astro do futebol, era péssimo aluno, mas ótimo namorador. Ao enfrentar a vida adulta, lá pela 5ª temporada, descobriu que ser adulto era muito mais difícil que imaginava. Na faculdade já não era mais o astro, descobriu que relacionamento a distância não era pra ele e ainda se apaixonou pela roommate da irmã, que em certo ponto foi estudar na mesma universidade que ele.

Sue (Eden Sher), a filha do meio – Sue Sue Heck – a típica adolescente energética, entusiasmada com a vida e com tudo o que ela pode proporcionar. Cheia de roupas coloridas, um coração gigante e um quarto que parecia saído de uma revista dos anos 70/80 pelo tanto de flores coloridas. Na escola era desconhecida: até seus professores não lembravam seu nome. Excêntrica também como sua data de nascimento: 29 de fevereiro.

Brick (Atticus Shaffer), o caçula sempre amou a biblioteca. Ao longo dos anos adquiriu alguns tiques, como sussurrar repetindo o que acabou de falar. Extremamente inocente e interessado em todos os assuntos, isolou-se socialmente dos colegas de turma e tornou-se amigos dos livros. Era o único da família que tem na mesa de jantar como assento uma cadeira de praia.

No momento o episódio duplo que encerra a história, A Heck of a Ride, é neste momento o melhor da série ranqueado no IMDb.

Para conhecerem um pouco da família (a série ainda está na grade da Warner Brasil e a última temporada estreia no próximo sábado) vou compartilhar alguns dos meus momentos favoritos do programa:

– Quando o Mike foi pego em flagrante no combo lip sync + air guitar de More Than a Feeling do Boston parado no sinal? Uma clara referência à airband de Scrubs,

– Quando Frankie comprou dezenas de souvenirs e uma TV de tela plana só pra assistir o casamento de Kate e William em 2011,

– E repetiu o feito no casamento de Meghan e Harry,

– Quando o Brick descobriu a internet,

– E por fim toda amizade entre Sue e Brad, seu melhor amigo (e essa cena musical pra consolar a Sue quando ela descobre que é uma nerd – com todo o estigma que o termo carrega).

Adeus Orson! Adeus família Heck! Vou sentir a falta de vocês.

6 séries que amei em 2017 (+2 que nem tanto)

Antes que questionem-me, 2017 foi um ano que tentei terminar séries antigas – sem muito sucesso -, e algumas séries importantes e interessantes não foram assistidas (The Handmaid’s Tale e Big Little Lies, por exemplo), mas são as próximas na lista de espera.

Lembrando que são as minhas impressões, e que, especialmente as que eu reprovei, podem não ser a mesma opinião que a sua.

Resolvi partilhar seis séries que assisti ano passado e achei completamente sensacionais. Eis a lista (sem ordem de preferência):

Catastrophe (Channel 4/GNT Play | 2015 – atualmente)

Conheci essa série através das chamadas no GNT e basicamente conta a história de Rob, um americano que viaja para Londres por conta do trabalho e num happy hour conhece Sharon, uma professora. O que era para ser um relacionamento de uma noite se estende por todo o fim de semana.

Um dia, após retornar para casa, Rob recebe uma ligação de Sharon contando que está grávida. Ele então resolve retornar à terra da Rainha para decidir junto da “namorada” qual caminho seguiriam.

A gravidez evolui e o casal resolve morar junto e casar (para inclusive legalizar a estadia de Rob no país). Tudo isso a contragosto de ambas famílias.

Atualmente a série foi renovada para a quarta temporada, sendo 18 episódios exibidos até o momento. E também é marcada como o último trabalho de Carrie Fisher, a eterna princesa Leia, falecida no final de 2016.

Bellevue (CBC Television | 2017 – ?)

Essa série (ou mini-série, não consegui informações precisas se ela terá alguma continuação ou não – para mim a história já está concluída) conta a vida de Annie (Anna Paquin), uma policial canadense que tem uma personalidade forte que não agrada os moradores da pequena Bellevue.

Um dia uma adolescente trans desaparece, Annie fica encarregada do caso e conforme a investigação avança ela percebe que conhece menos as pessoas com as quais conviveu por toda a vida.

O grande ponto da história é que seu pai também era um policial e por anos investigou o desaparecimento de uma adolescente. O caso nunca foi solucionado e o consumiu de tal forma que acabou cometendo suicídio quando Annie ainda era criança.

Com pistas sobre o assassinato que enlouqueceu seu pai aparecendo e a investigação do caso recente, sombras do seu próprio passado – que ela nem lembrava – retornam.

É um drama policial bem tenso, com bastante suspense.

The Crown (Netflix | 2016 – atualmente)

Essa dispensa apresentações, certo?

The Crown é uma série biográfica sobre a Rainha Elizabeth II, ou Lilibeth para os íntimos. Iniciando com o seu casamento, a morte de seu pai e sua consequente ascensão ao trono. Guerras, disputas políticas e tensões – MUITAS TENSÕES – familiares.

A série teve duas temporadas com Claire Foy interpretando Elizabeth. A própria atriz afirmou na premiere da segunda temporada que no próximo ano será substituída por uma atriz mais velha.

Outlander (Starz/Netflix/Fox Premium | 2014 -atualmente)

Adaptada dos livros de Diana Gabaldon conta a vida de Claire, uma enfermeira que vai passar a lua de mel com o marido, Frank, na Escócia em 1945. Após um acidente ela é transportada para 1743.

Neste novo século, Claire é primeiramente mantida em cárcere pelo chefe de um clã como a curandeira daquela comunidade. E devido vários percalços percebe que a única solução é se casar com Jamie Fraser, sobrinho do chefe e um rapaz com um passado complicado e doloroso.

O casamento com o passar do tempo se torna muito mais afetuoso do que Claire imaginava, e em determinado momento desiste de tentar retornar ao século XX e para seu primeiro marido.

A história se passa em meio à disputas territoriais e políticas entre Escócia e Inglaterra. Vale muito a pena.

Good Behavior (TNT US | 2016 –  ?)

Essa série conta sobre Leticia, ou Letty, uma ladra, dependente de álcool e mãe solteira que perdeu a guarda de seu filho para a própria mãe – com direito à ordem de restrição – e Javier um matador de aluguel.

Eles se conhecem quando Letty está roubando o quarto de hotel onde Javier vai se encontrar com um novo contratante. Ao ouvir todo o planejamento através do armário, ela decide que irá salvar essa futura vítima. O plano dá errado e ela se vê envolvida numa relação complicada com esse cara misterioso.

Aos poucos vamos conhecendo melhor quem são essas pessoas e um pouco de seus passados.

O nome da série é em parte irônico, ao se pensar que aqueles personagens não são vilões 100% do tempo.

A série tem duas temporadas exibidas e até este momento não há posicionamento da emissora sobre renovação ou cancelamento.

Big Mouth (Netflix | 2017 – atualmente)

Acho que é a animação que mais fez sucesso ano passado, né?

Nada como os monstros da puberdade vistos sob uma perspectiva adulta! A série conta esse momento de transição comportamental/hormonal de um grupo de amigos. Primeira menstruação, primeiros namoros, incertezas e principalmente amizades. E os dubladores da versão original são atores bem conhecidos. Ah! E não podemos esquecer dos fantasmas.

O criador da série, o ator Nick Kroll contou sobre inspirações e outras coisas mais num painel na última CCXP.

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É preciso mencionar também as maravilhosas Santa Clarita Diet, Dear White PeopleChewing Gun, Lovesick, Raven’s Home e F is For Family.

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E agora duas que me decepcionaram:

Girlboss (Netflix | 2017)

A série é inspirada pelo livro homônimo que faz bastante sucesso por falar de independência e empreendedorismo feminino. E isso me entusiasmou bastante, porque a Nasty Gal, empresa da Sophie da vida real, é um sucesso tanto em vendas quando em conceito. Mas o problema da série é a própria protagonista.

A Sophie da série é tão chata que não consegui passar do primeiro episódio.  Pelo visto não foi só eu que achei isso, já que a série foi cancelada. E olha que não foi por falta de ação publicitária.

Ah! E no primeiro episódio que se passa no início da década de 2000, aparece a protagonista usando uma paleta de sobras que só foi lançada em 2013. Isso me deixou um tanto pensativa…

Disjointed (Netflix | 2017 – atualmente)

A série criada por Chuck Lorre (o mesmo criador de Two and a Half Men, The Big Bang Theory e outras) conta a história de Ruth, dona de uma loja de maconha medicinal.

A história tinha tudo pra ser engraçada, mas não é. Inclusive das 25 séries lançadas em 2017 pela Netflix é a que teve pior avaliação dos críticos, e ainda assim ganhou uma nova temporada.

Eu achei extremamente massante. E eu tinha até fé de que seria boa, devido The Big Bang Theory ter melhorado nas últimas temporadas, a estreia de Young Sheldon e a cada vez melhor Mom. Mas sinceramente não sei o que aconteceu.

Assim como Girlboss, não consegui passar do primeiro episódio.

 

E agora que venha 2018 com séries maravilhosas.

The End Of The F***ing World: muito mais do que adolescentes rebeldes

Primeiramente é preciso dizer que The End of The F***ing World não faz jus à nenhuma sinopse que você pode ler por aí. Nenhuma delas pode explicar a grandiosidade e complexidade do programa.

Vejamos: a série é baseada numa série de quadrinhos dum autor britânico chamado Charles S. Forsman e foi lançada em 2017 pelo Channel 4 e distribuída internacionalmente pela Netflix desde a última sexta-feira. E em qualquer  lugar que você, caro leitor, procurar informações sobre TEOTFW a ladainha apresentada será a mesma:

“James (Alex Lawther, de Black Mirror) ainda não sabe, mas está prestes a mudar de vida com a chegada de uma garota nova no seu colégio. Assim como ele, a novata Alyssa (Jessica Barden, de Penny Dreadful) também tem problemas em se relacionar com outras pessoas e se vira muito melhor sozinha. Aos olhos alheios, são apenas dois adolescentes estranhos, mas para eles, trata-se da parceria perfeita. E juntos, logo percebem que seguiram por um caminho sem volta.”

Que fique claro: TEOTFW não é uma comédia, TEOTFW não é um romace, TEOTFW é um drama. Um bom drama britânico sobre adolescentes, como só o Channel 4 sabe fazer.

Confesso que já tinha lido sobre a série –  como avisei anteriormente – não havia me interessado sobre a premissa apresentada. Porém a coisa mudou quando eu assisti o trailer lançado pela Netflix ~~ aaaaah o marketing ~~.

https://www.youtube.com/watch?v=ALiYLgpYfeg

Em um rápido resumo sem spoilers, a série trata de dois adolescentes deslocados no mundo, com grandes problemas familiares e que devido a imaturidade (porque são adolescentes, entendam) decidem fugir daquela monotonia que vivem.

James quer fugir de um pai entusiasmado demais e busca de sentir algo. E Alyssa quer fugir da vida de aparências que leva com a mãe, os irmãos e o padrasto (com quem o desprazer da convivência é mútuo).

Nessa fuga muita coisa acontece, como o carro que explode, a invasão de uma casa e uma perseguição policial (que não vou contar os motivos para evitar spoilers – mas uma menção honrosa às detetives que estão no caso).

É preciso ressaltar que em TODOS os episódios há um adulto fazendo m*rda com os garotos, sejam abusos físicos, emocionais e até abusos sexuais (sim, no plural).

A constatação final é que fugir nem sempre é a solução e que na verdade não conhecemos nossos pais de verdade. Talvez o momento em que James teoriza que o provável motivo de seu pai sempre manter a casa barulhenta é que o silencio é muito mais doloroso, seja a resposta.

A série trabalha tanto com os diálogos entre James e Alyssa como com os monólogos dos pensamentos dos dois.

Confesso que há muito tempo que uma série não me deixava extasiada e impactada como TEOTFW me deixou na madrugada de sábado. Os episódios de cerca de 25 minutos passavam como se fossem 3. E o final me deixou atônita.

mais embasbacada que a Holly Golightly

Algumas cenas me lembraram outras séries como How I Met Your Mother (mais especificamente a cena de 500 Miles) e Good Behavior, série que pretendo apresentar aqui em breve.

Os pontos fortes da série são com certeza a trilha sonora, a fotografia e a química entre os protagonistas. E o ponto fraco, bem, penso que o desfecho da história foi tão “redondinho” que não creio que haverá uma nova temporada.

E você já assistiu? O que achou? Conte-me nos comentários.

5 maneiras de se preparar para ‘Gilmore Girls: A Year in the Life’

Ando sumida por um motivo: maratona de Gilmore Girls! Dia 25 já tá aí e nesse momento estou começando a 7ª temporada! 😀

Fonte: IMDb

Fonte: IMDb

Minha paixão pela família Gilmore não é de hoje. Só fui ter TV à cabo em casa depois que estava na faculdade, então quando estava na fase pré-adolescente/adolescente o jeito que tinha de ver seriados era na TV aberta mesmo. Lembro-me de passar vários sábados à tarde assistindo Tal Mãe e Tal Filha (nome que a série tinha no SBT) e Everwood. Domingo de manhã era dia de assistir The O.C. e Smallville.

Todo esse momento nostalgia proporcionado pela Netflix, que teve início no começo desse ano com Fuller House, merece um post especial, certo?

Pensando nisso, resolvi então fazer uma listinha (quem sou eu sem listas?) pra conter a ansiedade. São só cinco passos que sinto que farão com que esses dias passem voando.

Passo 1: Maratonar a série, ainda dá tempo. Calcule comigo: são 153 episódio divididos em 7 temporadas. As temporadas em média tem 22 episódios, certo? Considerando uma média de 40 minutos por episódio (são um pouquinho mais, mas depois isso compensará na conta).
Se você assistir em sequência é possível ver 3 episódios em 2 horas (2 horas = 120 minutos, 40×3=120), ou seja, é possível ver meia temporada em um dia (com 8 horas de dedicação, claro | 1,5 episódio por hora x 8 = 12), em 14 dias é possível terminar a tempo. 😉

Não anima? Tudo bem, a Netflix resumiu cada temporada em vídeos de 1 minuto

Passo 2: Que tal Pop Tarts caseiras?
As rainhas do junkfood, vão invejar a sua disposição em fazer esse doce americano, que elas amam a propósito. São poucos ingredientes, nem é tão difícil de fazer e o recheio vai da sua criatividade/orçamento/animação.

Passo 3: Esse produtinhos da série pra levar com você o tempo todo. Estas são algumas das coisas legais que eu achei por aí: moletons fofos que tem lá na Oba! Shop (nunca comprei lá, mas me parece confiável, tem camisetas, bottons e ecobags também), essa camiseta fofa na Chico Rei (tem a caneca também, já comprei lá um monte de vezes e nunca tive problemas graves) ou ainda essa capa de livro da Cheia de Fusquinha (já estou encomendando a minha).

https://www.instagram.com/p/BKyeELBBDre/

Passo 4: Ouvir a melhor playlist dos últimos tempos (que eu descobri graças à Luísa, obrigada). Foi feita pela Warner em 2015 e só tem amor. É ótimo pra ficar lembrando das cenas em que as músicas aparecem.

Passo 5: Por último e mais importante: tome café! Fã que é fã sabe que nas veias das Lorelais não corre sangue e sim café. Pra facilitar a vida o vídeo abaixo ensina como fazer (estilo americano, ou seja, é quase uma bacia de café, rs) pois nunca se sabe, né?

BÔNUS ROUND!

Assistir este vídeo da Marina Smith no repeat (confesso que fiquei emocionada quando vi pela primeira vez)

E aí, mais alguma dica? Deixe nos comentários, vou adorar ler.

Quem vai estar acordada às 6 horas da manhã do dia 25 com a Netflix aberta? o/

The Ranch – a nova série da Netflix

Em 1° de abril estreia na Netflix a nova série de comédia protagonizada por Ashton Kutcher.
Nessa nova empreitada, o ator volta a contracenar com Danny Masterson, seu amigo desde os tempos de Thats ’70s Show – que merece uma resenha, aliás – além de Sam Elliott, Debra Winger e Elisha Cuthbert.
Nos 20 episódios, que estarão disponíveis amanhã, a série contará a história da família de Colt Bennett, com seus trinta e poucos anos, que volta para o o rancho – daí o nome – da família no interior do Colorado, após ter saído de sua cidade para tentar seu sonho de se tornar um jogador de futebol americano, mas o máximo que conseguiu foi chegar à segunda divisão.
O voltar para casa significa a conviver com o irmão, que nunca saiu da casa dos pais, com o pai conservador e reacender amores do passado. Juntos, os irmãos passam a cuidar dos negócios da família.

O trailer lançado na semana passada, já mostra um pouco do clima da série.

Com episódios de 30 minutos e formato de sitcom, a série foi gravada com múltiplas câmeras e presença do público. Masterson e Kutcher são produtores da série e a produção executiva fica por conta da dupla Don Reo e Jim Patterson, que exerciam o mesmo papel em Two And A Half Men.

– Atualizado em 20/06/2016

A série que se passa no interior do Estados Unidos foi renovada! Leia mais aqui.

O Brasil, que tem a cultura interiorana muito forte, foi homenageado com esse lync sync de Saudades da Minha Terra.

O que é e como fazer maratona de uma série

Segundo nosso amigo Google, maratona além daquela competição de corrida de longa distância, também significa evento ou atividade de longa duração, com efeito desgastante para os participantes.

Fonte: We Heart It

As maratonas podem ser diversas: literárias como a 24h, que consiste em ler durante 24 seguidas (esse é só um exemplo), cinematográficas como assistir todos os episódios de Star Wars (por ordem de lançamento, ou de episódios…), De Volta Para o Futuro, 007, Rocky, Star Trek, Harry Potter, Senhor dos Anéis (+ Hobbit)…, ou de séries, que já dá pra perceber que é a minha favorita.

Fonte: We Heart It

Algumas das séries que ”maratonei” pra vocês terem uma ideia: FRIENDS, Glee, Gossip Girl, Grey’s Anatomy, House MD, Two And a Half Men, The Big Bang Theory,  How I Met Your Mother (umas 5 vezes), Bones, Modern Family…

Como já é possível prever, maratonar uma série consiste em sentar na frente do computador, TV, etc e assistir o máximo de episódios seguidos. Sim, o máximo. Friends eu assisti as 10 temporadas em 12 dias, chegando a assistir uma temporada por dia.

A última que fiz foi de Full House, assisti os 192 episódios em 22 dias. Na verdade esperava terminar dia 25, véspera da estreia do spin-off, mas consegui finalizar dois dias antes. Não conto Fuller, porque fui assistindo aos poucos durante o dia.

Quer fazer uma maratona? Escolha uma série, de preferencia com muitos episódios e aproveite!

Sempre estou pensando em qual série maratonar, e é esse o novo foco do blog: falarei aqui de séries e filmes legais que já assisti, compartilhar algumas maratonas e as vezes posso falar sobre música, literatura ou culinária.

No momento resolvi rever uma das minhas séries favoritas, obrigada Netflix por colocar That ’70s Show no catálogo! <3

Fonte: We Heart It

HELLO WISCONSIN!

Uma semana para a estreia de Fuller House, a spin-off de Full House

Em 2014  quando fiz esse post sobre séries de São Francisco, disse que rolavam boatos de uma nova temporada de Full House, que teve o nome de Três é Demais aqui no Brasil, e foi assim que eu a conheci.

Pois é, em 2015 a Netflix confirmou, e agora em fevereiro, mas especificamente dia 26, (daqui a uma semana!) estreia a primeira temporada de Fuller House.

Fonte: Pipoca Moderna

Primeiro é preciso conceituar o que é spin-off, ou sequência, e o que é nova temporada.

A Netflix apostou em novas temporadas em Gilmore Girls, que quero falar em breve, e Arrested Development. Ou seja, a empresa entrou em acordo com a maioria dos atores e roteiristas e assim financiou a continuação da série, com os mesmos protagonistas continuando onde havia parado (ou passado alguns anos).

Já o spin-off é uma série derivada, serão alguns dos personagens com histórias novas, ou seja, um personagem secundário se torna protagonista. Ex.: The Cleveland Show, que é derivada de Family Guy (tem as duas na Netflix), Angel, derivada de Buffy the Vampire Slayer e Joey, sim é uma spin-off de FRIENDS, muita gente nem deve saber que existiu porque essa foi cancelada na segunda temporada.

Eis então o motivo do meu sumiço. Quem me acompanha no snapchat (menezesthayse) tem visto que estou maratonando (vai ter post falando o que é isso de verdade) Full House e pretendo terminar dia 25. No momento estou terminando a 7ª temporada. Ao todo são 8 temporadas e 192 episódios. Então até o momento estamos vencendo.

O que muda em Fuller House então?

Em Três é Demais, o Danny perdeu a esposa e se vê perdido para manter sua carreira de jornalista esportivo e cuidar das três filhas: DJ com 10 anos, Stephanie com 5 anos e Michelle com menos de 1 ano. Nessa nova fase ele conta com a ajuda do seu melhor amigo Joey Gladstone e seu cunhado Jesse Katsopolis.

Já na nova série, que coincidentemente ou não é também o nome do 20º episódio da 4ª temporada que e em tradução livre significa casa lotada, casa mais cheia, e agora é DJ que se vê perdida para criar os três filhos, Jackson, Max e Tommy, após perder o marido, então ela volta para a casa onde passou a infância e quem irá ajudá-la… bem você pode descobrir nesse vídeo.

Além de Danny, Joey, Jesse, Becky. Steph e DJ, podemos contar com Kimmy, Nick, Alex e Steve! As gêmeas Olsen que interpretavam a pequena Michelle não aceitaram participar, mas Michelle não sumirá da história, ela só estará morando em Nova York.

https://www.youtube.com/watch?v=U36jlK6ySWA

É… a casa vai encher novamente. Nem preciso dizer que assim que os episódios estiverem liberados na Netflix vou assistir um seguido ao outro. E o sono? ”Cut it out!” amigo, ”how rude!” perguntar isso! Sinceramente: ”have mercy!”!

Netflix do meu coração, com essa nova série só posso dizer: you got it dude!

5 séries pro fim das férias e que estão na Netflix

As férias estão acabando  – buáááááá -, mas não quer dizer que ainda não dê tempo de começar umas séries ”novas”.

Mais um tema sugerido pelo Rotaroots <3. Fiz a lista com 5 sitcons, porque é verão, e eu quero uma coisa rápida pra ver, rir um pouco e lógico com o ventilador do lado, porque geeeente: BH tá um forno!

Como sou MUITO viciada em séries, as que eu escolhi tem o selo Thayse de aprovação. 😀

Vou tentar ser breve que depois quero falar mais detalhadamente de algumas aqui.

1. Modern Family (Família Moderna) | 2009 – em andamento | US: ABC BR: Fox/Band | na Netflix: s01 a s04

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Eu assisti o piloto e não levei fé e deixei pra lá, mas conversando com uma colega que me falou TÃO bem da série que me convenceu a dar mais uma chance. Não que eu ria em todos episódios, mas é bem boa, especialmente por ter o formato de documentário. Assisto vários episódios seguidos sem me cansar.

O seriado foca-se nos relacionamentos entre uma família liderada por Jay Pritchett, que após divorciar-se, casou-se com a jovem colombiana Gloria Delgado, mãe do pré-adolescente Manny Delgado que é um menino romântico, poético e intelectual. Jay tem dois filhos: Claire, que é casada com Phil Dunphy, e com quem tem três filhos Haley, Alex e Luke, que se preocupam com questões típicas da juventude, enquanto os pais vivem com os estresses cotidianos, como a escola, o trabalho e a rebeldia; e o filho Mitchell, homossexual casado com Cameron e que são pais de uma garotinha vietnamita chamada Lily. Em resumo, três famílias diferentes, mas relacionadas entre si que têm de enfrentar provações e tribulações do dia-a-dia, mesmo que em suas próprias maneiras divertidíssimas.

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2. Arrested Development (Caindo na Real) | 2003-2006, 2013 | US: Fox/Netflix (a partir da 4ª temporada) BR: Netflix | na Netflix: s01 a s04

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A série foi exibida por 3 temporadas pela FOX, e foi retirada do limbo pelo Netflix que produziu uma temporada, lançada em 2013. Com fãs fiéis, foi renovada para uma nova temporada, ainda sem previsão de estreia.

Estou terminando a season 01 e ando gostando bastante, tá suprindo a falta de episódios novos de Modern Family.

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Michael Bluth (Jason Bateman), e seu filho de 13 anos, George Michael (Michael Cera), são forçados a manter unida a sua problemática família depois que seu pai (Jeffrey Tambor) é preso por forjar a contabilidade das Empresas Bluth e os bens da família congelados, fazendo com que cada um dos membros entre em pânico.
A mãe esnobe de Michael, Lucille (Jessica Walters), se encontra morando sozinha em uma cobertura sem dinheiro para se manter, enquanto os dois irmãos de Michael, GOB e Buster, sua irmã Lindsay  com seu marido Tobias Fünke e sua filha Maeby também tentam recriar seu estilo de vida para que se enquadre aos seu novo status financeiro da família.

3. Boy Meets World (O Mundo é dos Jovens) | 1993 – 2000 | US: Disney Channel BR: esporadicamente no Disney Channel | na Netflix: S01 e S02

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Cory Matthews (Ben Savage), um pré-adolescente cujo mundo imprevisível o força a inventar criativamente as suas próprias soluções para os problemas de sua vida.
Enquanto Cory comicamente busca os respostas para suas diversas perguntas sobre seu crescimento, seu professor, sua família e seus amigos só confundem assuntos perante suas próprias perspectivas e comportamentos estranhos. O professor sabe-tudo de Cory, Mr. Feeny por coincidência é também seu vizinho – e o relacionamento tumultuado deles, dentro e fora da sala de aula, sempre ensina a eles dois uma lição.

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Essa foto é do ano passado, é que a série depois de 14 anos lançou um spin off, que nada mais é que uma série derivada, essa sim é transmitida pelo Disney Channel regularmente. Na série chamada Girl Meets Word, ou Garota Conhece o Mundo, Riley é filha de Cory e Topanga. E eles aparecem na série, Cory agora é o professor de história de sua filha.

4. How I Met Your Mother (Como Conheci Sua Mãe) | 2005 – 2014 | US: CBS BR: Fox (até 2014), Sony (desde 2014) e Band | na Netflix: s01 a s08

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Ted, sem mais. <3

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Tudo começa com o arquiteto Ted Mosby, no ano de 2030, contando aos seus filhos a história de como conheceu a mãe deles. A comédia enfoca na busca de Ted em encontrar o amor de sua vida. A história começa quando seu melhor amigo, Marshall, anuncia seu noivado com sua namorada Lily, uma professora do jardim da infância. Neste instante Ted se dá conta de que precisa fazer alguma coisa para não terminar sozinho. Para ajudá-lo em sua busca está Barney, um amigo com opiniões infindáveis e sugestões muitas vezes imprudentes. Quando Ted conhece Robin, ele acredita ser amor à primeira vista, porém, ele não sabe que o destino lhe reservou algo a mais. Esse quinteto irá viver grandes histórias sempre um ao lado do outro. A história é narrada no futuro, a partir das lembranças do protagonista, que ao longo das temporadas vai dando dicas de quem é a suposta mãe de seus filhos.

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5. Don’t Trust the B—— in Apartment 23 (Apartamento 23) | 2012 -2013 | US: s01 ABC e s02 Fox BR: Fox | na Netflix: s01 e s02

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Conta a história de uma típica inocente garota do interior que se muda para Nova York e de sua excêntrica colega com quem divide o apartamento.
Após descobrir que nada na Big Apple era como esperava, June passa a morar com Chloe — a “bitch” do apartamento 23 — que promete não facilitar sua vida; mas a inocente menina do interior vai deixar barato.
Quando a nova colega vende suas coisas sem sua autorização, June dá o troco, vendendo os móveis dela. Sem se fazer de vítima, se mostra digna de fazer parte da estranha turminha de amigos de Chloe — que inclui James Van Der Beek (que interpreta a si mesmo), um ator arraigado ao seu sucesso em Dawson’s Creek e que é o melhor amigo de Chloe.

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O engraçado é como o James é pé frio. Eu PRECISO compartilhar isso em breve aqui. rs

Fotos: IMDb, Sipnoses: Orangotag 

Tá assistindo algum seriado? Me conta nos comentários, quem sabe não trocamos indicações? 😀

 

4 séries: em San Francisco

For those who come to San Francisco
Summer time will be a love-in there
In the streets of San Francisco
Gentle people with flowers in their hair

Ahhhh São Francisco! É uma das minhas cidades favoritas no mundo. A primeira cidade dos EUA (junto com Baltimore) que eu tenho vontade de conhecer. Grande parte desse amor por essa cidade é por conta de Full House.

Pensando nisso separei 4 séries (cômicas) que se passam em SF. Vamos lá!

1. That’s So Raven (As Visões da Raven)

A série exibida originalmente no Disney Channel de 2003 a 2007 e em  trocentas repises no SBT, rs. Conta a história de Raven Baxter, uma adolescente aparentemente como as outras, exceto por um detalhe, ela tem visões do futuro e assim consegue sempre colocar seus amigos e família em enrascadas. Com o tempo, Raven termina o ensino médio e corre atrás do seu sonho de se tornar uma estilista. Após o fim da série, Cory e Victor, irmão mais novo e pai de Raven respectivamente, ganharam um spin-off chamado Cory in The House (Cory na Casa Branca).

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2. Full House (Três é Demais)

A série conta a história de Danny Tanner, um um pai de 3 filhas, D.J., Stephanie, Michelle, que acaba de se tornar viúvo. Precisando de ajuda pra cuidar das meninas ele convida seu melhor amigo, Joey e seu cunhado Jesse nessa nova empreitada. A série é conhecida por ter lançado as gêmeas Olsen para o estrelato. E mesmo após quase 20 anos do fim da série os atores se dão super bem e boatos dão conta de que uma sequência vem por aí.

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3. Young & Hungry

Essa série é nova. conta a história da Gabi, uma aspirante a chef de cozinha, que vive sem grana, que quer trabalhar como personal chef de um milionário da computação. (Não é spoiler, tá?) Acontece que ao conseguir o trabalho dos sonhos, ela tem de fazer um jantar para provar seus dotes culinários e seu chefe briga com a namorada e naquele momento fossa + champanhe, bem eles acordam juntos no outro dia e fica aquele momento ~~awkward~~. Mas as coisas dão certo e a cada episódio ela vai provando o seu valor. É bem comédia, e ela sempre tá em apuros.

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5. Ground Floor (O Andar de Baixo)

O Brody é um executivo que trabalha na Whitestone Trust, um empresa sediada em um prédio bem alto. Então ele conhece Jennifer num bar e passam a noite juntos. Pensando que nunca mais a encontraria, no dia seguinte, descobre que ela é supervisora de manutenção do prédio, ou seja, no andar de baixo. O relacionamento não é bem aceito pelo Sr. Mansfield, chefe de Brody, que vê o relação como um risco já que o casal vive realidades diferentes.tumblr_mwdqrhfeaD1qcervwo1_500

Quer mais listas temáticas de séries? É só sugerir nos comentários. 😀

Até quarta!